One of the first memories I can remember from my childhood is when my father took me to the movies. I was 7 and that experience marked me forever! I was so excited I couldn´t sleep for the next couple of nights. Later, working in the advertising industry, I realized that the techniques used by writers, screenwriters and directors to capture the audience´s attention and imagination could also be used by brands and people willing to communicate better. This is when my greatest passion has turned into my job.

In fact, when I started to study and work with corporate storytelling in Brazil I was in uncharted waters. The clients were curious about it, but didn´t know much at the time. Literature, for example, was only available abroad. and there wasn´t any storytelling courses at our universities. It was funny to talk about it and watch people reacting: “Story WHAT?”. Some friends thought I was going crazy, by the way.

This was the scenario back then, which made me somehow a pioneer in the subject. This quest started in 2008 and, since then, I've been helping lots of clients to use the power of storytelling: from global brands to local startups, from governments to presidency candidates. During this journey I have been speaking at major events, such as HSM Expo and Campus Party, and giving classes at cutting edge Brazilian and international educational institutions: USP, FGV, ESPM, FIAP, Harvard Business Review and Coimbra University. I was in the right path, storytelling became a hit.

Nowadays I am in charge of StoryTalks, the first narrative and expression consultancy in the country, alongside my partner Paulo Ferreira, one of the most requested speaker trainers of the market. Together we help companies and professionals to tell their stories focusing on results.

Telling stories moves the world.
Telling stories moves brands, business, causes, careers...

(*) dedicated to Angelo Primo Scartozzoni, a geologist who passed on his passion for movies to his son.

Uma das primeiras memórias que sou capaz de lembrar é do meu pai me levando ao cinema. Eu tinha 7 anos e aquela experiência me marcou para sempre. Fiquei tão extasiado que nas noites seguintes não conseguia dormir. Mais tarde, já adulto e trabalhando com comunicação, entendi que as técnicas utilizadas por escritores, roteiristas e diretores para capturar a atenção e a imaginação das pessoas também poderia ser aplicada para marcas e pessoas que procuram se comunicar melhor. Foi assim que minha paixão se transformou no meu trabalho.

Quando eu comecei a desbravar o storytelling corporativo no Brasil esse assunto ainda era um grande mato. Os clientes achavam curioso, mas desconheciam. Literatura só existia lá fora. E ainda não havia cursos sobre o tema no país. Era engraçado falar disso e reparar em como as pessoas reagiam: “Story o que?”. Alguns amigos acharam que eu estava louco.

Por essas e outras posso dizer que fui pioneiro no assunto. Nessa trajetória, que começou em 2008, ajudei todos os tipos de clientes a utilizarem o poder do storytelling: de multinacionais à startups, de governos à candidatos a presidente. Durante essa jornada também pude falar sobre o tema em grandes eventos, como HSM Expo e Campus Party, e ministrar aulas nas mais respeitadas instituições de ensino: USP, FGV, ESPM, FIAP, Harvard Business Review e Universidade de Coimbra. Eu estava certo! O storytelling se tornou não só tendência, mas cada vez mais necessário.

Atualmente comando a StoryTalks, primeira consultoria de narrativa e expressão do país, ao lado do meu sócio Paulo Ferreira, um dos mais requisitados treinadores de palestrantes do mercado. Juntos ajudamos empresas e profissionais a contarem suas histórias com foco em resultado.

Contar histórias move o mundo.
Contar histórias move marcas, negócios, causas, carreiras...

(*) dedicado à Angelo Primo Scartozzoni, um geólogo que deixou a paixão pelo cinema ao seu filho